“Que só Jesus brilhe”, biografia ilustrada do fundador do Opus Dei

“Que só Jesus brilhe” é uma biografia do fundador do Opus Dei ilustrada com mais de 300 fotografias, mapas, infografias e textos autografados. O desejo dos autores, Jesús Gil e Enrique Muñiz, é que "as imagens permitam aos leitores ficar em sintonia com a vida de S. Josemaria".

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Perante uma biografia ilustrada, é fácil lembrar o famoso provérbio: “Uma imagem vale mais que mil palavras”. “Que só Jesus brilhe”, como publicação visual, cumpre essa expectativa: com pouco mais de 20 000 palavras, 300 fotografias, 15 mapas e infografias e 10 textos de autógrafos, oferece aos leitores aproximadamente uma imagem por cada 65 palavras em 240 páginas (na versão impressa).

A versão eletrónica é distribuída gratuitamente pelas principais plataformas, como Apple Books, Google Play Books ou Amazon. A versão impressa, desenhada num formato padrão a nível global (Crown 4 - 189 x 246 mm), está disponível nas livrarias e está também diretamente na rede através de serviços de impressão por encomenda.

Uma narrativa visual da vida de S. Josemaria

Os autores da publicação, Jesús Gil e Enrique Muñiz, vão para lá dos números: “Nesta biografia, o conteúdo visual oferece uma compreensão mais profunda, mais completa. Queremos que as imagens permitam aos leitores uma maior sintonia com a vida de S. Josemaria: não apenas que entendam as suas experiências intelectualmente, mas que partilhem alguns dos sentimentos que as acompanharam. Para alguns leitores será a primeira abordagem ao santo do quotidiano, como lhe chamou S. João Paulo II, para outros, este livro é um álbum de família."

O modo de narrar e mostrar alguns acontecimentos da vida do fundador do Opus Dei é paradigmático. Por exemplo, na página 21, lê-se: “Em 1910 morreu a sua irmã Rosário, a mais nova, com nove meses; dois anos mais tarde faleceu Lolita, com cinco anos; e, no ano seguinte, Assunção, que todos tratavam por Chon, com oito anos”. É mais fácil entender o drama da família quando recordamos a morte das três irmãs contemplando, ao mesmo tempo, uma foto de Lolita e Chon quando tinham aproximadamente três e cinco anos de idade (páginas 22 e 23).

Outro exemplo. S. Josemaria é apresentado, na época fez a primeira comunhão, como “um rapaz alegre, educado numa profunda piedade, vivo e simples, trabalhador e bom estudante (...). Em resumo: um rapaz normal ”(página 21). É gratificante que esta descrição seja acompanhada por uma fotografia dele com 10 anos: o retrato da sua primeira comunhão (páginas 20, 26 e 27).

Um último exemplo. S. Josemaria dizia que o seu pai "morreu exausto: apenas com 57 anos, mas sempre sorridente " (página 41). O leitor verifica isso mesmo ao ver uma fotografia deDolores Albás e José Escrivá, que pode ser datada de 1922 (página 42): José Escrivá tem 55 anos e, de facto, parece envelhecido.

Uma adaptação do livro da beatificação do fundador do Opus Dei

Estas fotografias da família contam-se entre as inéditas incluídas na nova biografia; ou, para ser mais preciso, da biografia renovada. Para preparar "Que só Jesus brilhe", os autores basearam-se no livro que foi distribuído aos participantes na beatificação de Josemaria Escrivá, em 1992. Foi escrito por José Miguel Cejas (falecido em 2016) e maquetado por José Luis Saura, tendo sido traduzido em várias línguas: Jesús Gil e Enrique Muñiz - que colaborou no livro da beatificação - reviram, corrigiram e atualizaram o texto e acrescentaram numerosos conteúdos, para que seja apresentado como uma obra diferente.

Entre os novos conteúdos, foram incluídos alguns gráficos pensando nos leitores das mais diversas procedências, como mapas de várias cidades espanholas onde S. Josemaria viveu: Logronho, Saragoça, Burgos e Madrid (páginas 30-31, 36-37, 56- 57 e 100-101). Outros servirão para aqueles que já estão familiarizados com sua biografia para entender com maior clareza alguns acontecimentos, como a travessia dos Pirenéus, em 1937, durante a guerra civil espanhola (página 94); ou as viagens pela Europa entre 1948 e 1958 para impulsionar a expansão do Opus Dei (páginas 156-161).

Em relação à publicação de 1992, nalguns capítulos juntaram-se fotografias de capelas ou imagens de S. Josemaria colocadas em igrejas para veneração pública. São um reflexo de como se difundiu a sua devoção nas últimas décadas, especialmente desde que foi canonizado, em 2002. Há também referências à beatificação de Álvaro del Portillo, primeiro sucessor do fundador à frente do Opus Dei, realizada em Madrid em 27 de setembro de 2014 (páginas 118-121) e à beatificação de Guadalupe Ortiz de Landázuri, que também teve lugar em Madrid, em 18 de maio de 2019 (páginas 62-65): mostram os frutos da santidade dos ensinamentos de S. Josemaria.

Jesús Gil (Logronho, 1976) é sacerdote da prelatura do Opus Dei e doutor em Teologia Espiritual. Anteriormente, estudou Publicidade e Relações Públicas na Universidade de Navarra e trabalhou como jornalista no Diario de Burgos e La Voz de Galicia. Publicou também Huellas de nuestra fe: apuntes sobre Tierra Santa.

Enrique Muñiz (Madrid, 1962) é licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade Complutense, trabalha na Beta Films Foundation e dedica-se a consultoria linguística e tarefas de comunicação corporativa há mais de trinta anos.