Muito humanos, muito divinos (9): O dom de olhar com Deus
Algumas virtudes que preparam para ser alma contemplativa no meio das coisas comuns.
Muito humanos, muito divinos (6): Até executar o que foi decidido
Parar para pensar, escolher o caminho, agir. Três momentos essenciais que dão forma à prudência, virtude necessária para fazer o bem no único lugar real: aqui e agora.
O correto amor a nós mesmos
O autoconhecimento, com virtudes e defeitos, me faz feliz?
Muito humanos, muito divinos (3): Procurar os sentimentos de Cristo
Neste terceiro artigo penetramos no coração das virtudes: o que são, como orientam a nossa afetividade e por que nos fazem mais livres?
Muito humanos, muito divinos (2): O caminho está no nosso interior
Com a força da fé e confiando na esperança, podemos dizer a nós próprios: aqui e agora posso ser luz de Deus, amor de Deus.
Muito humanos e muito divinos (1): Jesus, que devemos fazer?
Neste primeiro artigo sobre as virtudes humanas, consideramos como todos os nossos desejos podem encontrar harmonia em Deus. Descobrir isso leva um tempo, mas é libertador.
A humildade é realmente uma virtude?
“Humildade é vermo-nos como somos, sem paliativos, com a verdade. E ao compreender que não valemos quase nada, abrimo-nos à grandeza de Deus: esta é a nossa grandeza”. Artigo que explica a humildade como virtude cristã.
A Amizade
Jesus Cristo, imagem do rosto misericordioso do Pai e modelo dos cristãos, constitui a melhor definição do que é um amigo.
A alegria cristã
“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos!” (Fl 4, 4) exorta São Paulo aos cristãos de Filipo para lembrá-los de que são “cidadãos do céu” (3, 20)
O que é a prudência?
A prudência é a virtude que dispõe o espírito para discernir, em qualquer circunstância, qual é o nosso verdadeiro bem e escolher os meios para atingi-lo.