Opus Dei

A 27 de Abril de 1954, festa de Nossa Senhora de Monte Serrate, depois de uma reação alérgica, Josemaria Escrivá curou-se de modo inexplicável, segundo o parecer dos médicos, de uma diabetes de que padecia havia anos atrás.

Ignacio Palma foi lateral até aos 19 anos e depois formou-se como Analista de Sistemas, encontrou a sua vocação no Opus Dei; aos 39 anos, ele foi diagnosticado com Parkinson. Numa conversa com o jornal argentino La Nación, ele relembrou sua trajetória.

Gostaria de explicar como me tem ajudado o exemplo e os ensinamentos de São Josemaria para tentar santificar a minha doença e encontrar Cristo nela.

Joana é gestora e mãe de 4 filhos. Faltava-lhe o tempo para Deus e para formar-se e ajudar a equipa da sua filha nas Equipas de Nossa Senhora. Surpreendeu-a a felicidade autêntica da Dina, que já fazia parte da família e tinha cancro.

Maria estuda medicina, é alegre, divertida, tem muitos irmãos e muitos, muitos amigos. Parece uma vida invejável. No entanto, como todo o mundo, Maria também tem o seu calcanhar de Aquiles.

“Tive medo. Medo da dor, da incerteza, medo de que a criança sofresse...”. Quem não teve estes sentimentos ao saber que o filho tem uma doença grave?

Em 1972, quando o câncer de que sofria se agravou, o padre José María se esforçou para conservar o bom humor.

Dom Álvaro del Portillo falou sobre a dor e a doença durante um encontro com famílias na Austrália.

No 11 de fevereiro a Igreja celebra a Jornada Mundial do Doente, e o tema deste ano será ​«Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que Eu hei de aliviar-vos» (Mt 11, 28).

Rosa Vallès, enfermeira, relata como um ponto de Caminho a ajuda no desempenho da sua profissão.