“A formosura da santa pureza”

Minha Mãe, este meu pobre coração rebela-se algumas vezes...

Mas se tu me ajudas. Não se pode ter uma vida limpa sem a ajuda divina. Deus quer a nossa humildade, quer que Lhe peçamos a sua ajuda, através da nossa Mãe e sua Mãe. Tens que dizer a Nossa Senhora, agora mesmo, na solidão acompanhada do teu coração, falando sem ruído de palavras: – Minha Mãe, este meu pobre coração rebela-se algumas vezes... Mas se tu me ajudas... – E Ela te ajudará, para que o conserves limpo e continues pelo caminho a que Deus te chamou: a Virgem te facilitará sempre o cumprimento da Vontade de Deus". (Forja, 315)

Temos de ser o mais limpos que pudermos, com respeito pelo corpo, sem medo, porque o sexo é coisa santa e nobre – participação no poder criador de Deus –, feito para o matrimônio. E assim, limpos e sem medo, dareis com a vossa conduta o testemunho da possibilidade e da formosura da santa pureza. (...)

Cuidai da castidade com esmero, e também dessas outras virtudes que formam o seu cortejo – a modéstia e o pudor –, que vêm a ser como que a sua salvaguarda. Não passeis com ligeireza por cima dessas normas que são tão eficazes para nos conservarmos dignos do olhar de Deus: a guarda atenta dos sentidos e do coração; a valentia – a valentia de ser covarde – para fugir das ocasiões; a frequência dos sacramentos, de modo particular a Confissão sacramental; a sinceridade plena na direção espiritual pessoal; a dor, a contrição, a reparação depois das faltas. E tudo ungido com uma terna devoção a Nossa Senhora, para que Ela nos obtenha de Deus o dom de uma vida santa e limpa. (Amigos de Deus, 180)

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