Uma grande oportunidade de crescimento espiritual

Carlos, advogado, marido e pai de três filhos conta como conheceu e descobriu a sua vocação ao Opus Dei.

Sou o Carlos, advogado, tenho 42 anos de idade, moro no Grande ABC Paulista. Sou casado com a Isaura e tenho três filhos, com 14, 12 e 10 anos de idade.

No ano de 2005, eu e minha esposa conhecemos o Opus Dei por meio de um casal de amigos. Percebemos uma grande oportunidade de crescimento humano e espiritual. No entanto, somente anos depois é que passamos a frequentar com regularidade os meios de formação.

No ano de 2016, participei do Convívio Horizontes, ocasião muito importante para conhecer a dinâmica da vocação. Neste mesmo ano, meu filho mais velho passou a frequentar o Clube Juvenil Forja, e então vimos a grande ajuda que podíamos receber na formação de nossos filhos.

O caminho do meu discernimento vocacional passou pela direção espiritual com sacerdotes da Obra. A descoberta de uma doença genética no ano de 2017 foi um acontecimento também marcante no caminho da vocação. Então, no dia 09/01/2018, aniversário natalício de São Josemaria Escrivá, fui submetido a uma cirurgia renal, e, antes do procedimento, havia discernido o desejo de fazer parte desta família espiritual. Deste modo, nesse mesmo mês de janeiro de 2018, concretizei o pedido de admissão ao Opus Dei como supernumerário.

No ano seguinte, minha esposa Isaura também pediu admissão, e hoje nossa família aproveita a formação disponibilizada pelo Opus Dei, com a participação de nossos filhos nas atividades dos Clubes Juvenis Forja e Mirante.

A formação recebida do Opus Dei me permite crescer como pessoa e como cristão, fazendo aumentar o desejo de colaborar na edificação do Reino de Deus, e concretamente também ajudando nas necessidades da paróquia. Em nossa paróquia, na Cidade de Mauá, São Paulo, já realizamos diversos trabalhos pastorais, principalmente na catequese de crianças e jovens.

Atualmente faço parte do Conselho de Assuntos Econômicos Paroquial, organismo consultivo destinado ao assessoramento do pároco, que tem como função ajudar no planejamento das formas de arrecadação de recursos financeiros e na administração do patrimônio da paróquia, seus bens móveis e imóveis, visando uma gestão transparente e participativa.

Como advogado procuro aconselhar o pároco nos assuntos pertinentes ao cumprimento das obrigações civis da pessoa jurídica e em questões burocráticas envolvendo documentação imobiliária.

Em razão da pandemia, durante o período em que não havia missas, batizados, casamentos e festas, a arrecadação de recursos financeiros precisou ser repensada, e até mesmo o projeto de reforma do templo foi adiado.

A atuação de leigos neste conselho acaba por ajudar o pároco nas tarefas temporais, para que tenha mais disponibilidade para se dedicar às atividades pastorais e ao atendimento das necessidades espirituais do povo.