Todos os dias falo a alguém de S. Josemaria

​Este relato é para testemunhar quanto São Josemaria nos ama e como nos quer aproximar de Deus

Explico o porquê. Há muitos anos uma das minhas filhas trouxe-me um folheto que lhe haviam dado no colégio. Recordo bem que na frente dizia “Opus Dei”, e tinha uma fotografia de S. Josemaria, que naquela época ainda não tinha sido canonizado. Guardei-o no fundo de uma caixa porque nem sabia quem era e menos ainda o que significava Opus Dei. Esteve ali durante anos e anos. Cada vez que tirava ou guardava alguma coisa na caixa via-o, via rapidamente o seu rosto amável com um olhar doce e tranquilo…

Ao fim de algum tempo, ao entrar num grupo católico, pedi o apoio da oração e um amigo desse grupo escreveu-me, enviou-me a estampa com a oração a S. Josemaria e convidou-me a conhecê-lo. E de que maneira o fiquei a conhecer!, senti-me cativada pela sua bondade, pelo seu trabalho, pelo que significa o Opus Dei. Rezei-lhe com muita fé, com muito amor, e deu-se o milagre!: o olho esquerdo do meu filho, que depois de uma operação tinha ficado mal, ia melhorando, está melhorando de um modo imprevisível porque estava dado quase como perdido.

Desde esse dia não deixei de rezar, cada vez com mais fé e não passa um só dia que eu não fale a alguém de S. Josemaria e do Opus Dei.

Vou relatar mais duas coisas: conversei um dia com uma senhora sobre S. Josemaria. No dia seguinte perguntou-me mais coisas sobre ele, contei-lhe mais um pouco, dei-lhe uma estampa e logo quis vir com a família para lhes explicar o Opus Dei. Agora também ela difunde a devoção a S. Josemaria.

O outro relato é o seguinte, há umas semanas atrás tive necessidade de utilizar o serviço de um carro de aluguel (táxi), um pouco antes de chegar ao lugar indicado paguei ao motorista e vi que ele se persignava e em voz lenta dizia algo. Esperei que terminasse e perguntei-lhe por que fazia isso, disse-me que estava se colocando nas mãos de Deus e de todos os Santos porque nos últimos dias não tinha ganho nada para si e muito pouco para o patrão (dono do carro), então perguntei-lhe se conhecia S. Josemaria Escrivá. Confessou que não. Já se imagina que diante desta oportunidade não ia ficar calada e falei até chegar ao lugar onde devia descer do carro. No final disse-lhe: se quiser mais estampas e quiser saber mais venha a minha casa (onde me tinha levado) qualquer dia, que darei mais informações e mais estampas.

Passaram poucos dias e uma noite tocaram à campainha. Era o motorista e, quando perguntei quem era, disse-me: “sou eu… ‘o seu’ motorista, que quer estampas e o que me quiser dar de S. Josemaria Escrivá”. Dei-as e contou-me que, desde o momento em que rezou a estampa que eu lhe havia dado, ganhou mais que em qualquer outro dia e que o seu patrão ficou contente e agradeceu-lhe a quantia entregue. Ele respondeu: “não me agradeça a mim, eu só cumpro o meu dever, agradeça a S. Josemaria”.

Escrevi isto para partilharmos a alegria do nosso intercessor: S. Josemaria. Que partilhemos este tesouro com todos os que temos à nossa volta! S. Josemaria e a Obra de Deus são dons divinos, para toda a Humanidade.

Yolanda C. Z. México

30 de Outubro de 2004