Numa sala de espera

A 6 de Março de 2001 um sobrinho de 19 anos teve um grave acidente.

Nessa madrugada no hospital operaram-no de urgência à cabeça. Correu bem mas havia que esperar a evolução. No dia 7 mudamo-lo para outro hospital onde havia um tratamento intensivo.

Na Quinta-feira 9, o médico que o atendia informou-nos que tinha uma infecção: possivelmente tinha apanhado uma bactéria no hospital onde tinha sido operado e que tinha que abrir novamente a ferida e fazer uma raspagem. Ficamos muito apreensivos por terem de abrir de novo a ferida que tinha na cabeça.

Na Sexta-feira operaram-no e levaram-no de novo para o outro hospital. Fui para sala de espera. Na mesma encontrava-se uma senhora que tinha ali um filho internado porque tinha sofrido um acidente. Ela perguntou-me como tinha corrido a operação do meu sobrinho e respondi que correra bem, mas que tínhamos de esperar pela evolução… Ela abriu a carteira e tirou uma estampa dizendo-me que rezasse e lhe pedisse a ele pelo sobrinho, porque fazia muitos milagres. Era a imagem de São Josemaria Escrivá: peguei-a e dei-lhe um beijo e benzi-me. Li a oração e rezei.

Operaram o meu sobrinho à cabeça quatro vezes e, a cada vez, pedia a S. Josemaria que por sua intercessão ajudasse o meu sobrinho, e graças a Deus e à intercessão de S. Josemaria hoje temo-lo com vida e de boa saúde.

Às pessoas que me contam que têm um problema de saúde ou têm alguém internado falo-lhes de Josemaria e digo-lhes que lhe rezem e peçam porque ele as ouve, como fez comigo. A estampa, que a senhora me deu, plastifiquei-a e trago-a sempre comigo para onde quer que vá porque sei que sempre me acompanhará. Obrigada, São Josemaria Escrivá, pelos favores recebidos!

N., Argentina