Começou a fazer parte da nossa família

Um dia, uma amiga deu-nos a novena do trabalho a São Josemaria.

Depois de mais de dois anos de casada com o meu marido, tivemos uma menina que por pouca sorte nasceu com paralisia cerebral. (…) Pusemos-lhe o nome de María Paz. Viveu quatro aninhos. Nesse tempo tínhamos um negócio que começou a ir-se abaixo pelas grandes despesas de saúde da menina…, mas tudo se ia pagando na medida do possível, e o que conseguíamos apurar era destinado à burocracia do sistema de consultas e exames médicos, e a tudo o que não era comparticipado pela segurança social.

Um dia, uma amiga deu-nos a novena do trabalho a São Josemaria. Nesse mesmo dia começamos a fazê-la. No dia em que a concluímos, recebemos um telefonema oferecendo trabalho ao meu marido como diretor de um colégio particular da cidade (ele é professor). Devemo-lo a São Josemaria. Ele vive no meu coração e é para mim um guia, um permanente estímulo para fazer as coisas bem e cada vez melhor. Ele é parte da minha vida, da nossa família.

L.L.B., Argentina, 29/03/2011