Aspectos econômicos

Dados informativos sobre o Opus Dei. Organização da prelazia do Opus Dei.

Todos os fiéis da Prelazia atendem às suas próprias necessidades pessoais e familiares por meio do seu trabalho profissional.

Além de se sustentarem pessoalmente, os fiéis do Opus Dei e os cooperadores fazem face às despesas próprias das necessidades pastorais da Prelazia. Esses gastos reduzem-se, basicamente, ao sustento e formação dos sacerdotes da Prelazia, às despesas vinculadas à cúria prelatícia – assim como dos governos regionais ou das delegações – e às esmolas que a Prelazia concede.

Como é lógico, os fiéis do Opus Dei prestam também a sua ajuda a igrejas, paróquias, etc.

Além disso, os fiéis da Prelazia com a ajuda dos cooperadores do Opus Dei e de muitas outras pessoas, e para servirem as almas, procuram promover e sustentar economicamente iniciativas de caráter civil (atividades assistenciais, educativas, etc., sem fins lucrativos e com uma finalidade social), cuja orientação espiritual e doutrinal foi assumida pela Prelazia.

Essas iniciativas apostólicas têm o regime legal e fiscal previsto em cada país para as instituições civis do seu gênero. Como já dissemos, a sua gestão corresponde às pessoas que as constituíram, e não ao Opus Dei. As entidades promotoras têm plena responsabilidade sobre os aspectos organizativos, econômicos, etc. dessas instituições, e são as proprietárias das instalações e da dotação material. Cada iniciativa é financiada do mesmo modo que qualquer outra do seu mesmo gênero: receitas provenientes dos beneficiários, ajudas, doações, etc. Com freqüência, as obras de apostolado corporativo são deficitárias, pelo tipo de atividade que desenvolvem e porque não têm fins lucrativos. Por este motivo costumam receber – além das já mencionadas doações dos fiéis do Opus Dei, de cooperadores e de muitas outras pessoas – subvenções oficiais que as autoridades públicas prevêem para as atividades de interesse social, bem como ajudas de fundações privadas e de empresas.