As Cerejeiras em flor

Este livro recolhe um conjunto de relatos inesquecíveis de jornalistas, músicos, esportistas, educadores… pessoas dos perfis mais diversos – cristãs e não cristãs – que oferecem uma visão fascinante do Japão, da aventura da fé, dos começos do cristianismo e do desenvolvimento do Opus Dei na Terra do Sol Nascente.

O Autor, José Miguel Cejas, apresenta o livro explicando que manteve “longas conversas em diversas cidades japonesas – Tóquio, Ashiya, Kioto, Oita e Nagasaki – com as pessoas que dão o seu testemunho neste livro. Na sua maioria são cristãos, homens e mulheres que, recebida a graça da conversão, se esforçam por viver a sua fé através do espírito do Opus Dei; ou pessoas de diversas religiões que cooperam com os apostolados da Obra. Naturalmente, este conjunto de relatos não pretende oferecer um quadro geral e exaustivo da realidade do Opus Dei no Japão, nem do apostolado dos seus fiéis. São relatos independentes que mostram como o espírito da Obra dá resposta à sede de Deus que muitas pessoas têm nesse país do Oriente”.

O livro relata o desenvolvimento do Opus Dei no Japão. O ponto de partida foi a conversa do Bispo de Osaka, D. Paulo Yoshigoro Taguchi, com o Bem-aventurado Álvaro del Portillo, então Secretário-geral do Opus Dei, em Roma, no ano 1957. Nesse encontro, o bispo solicitou que o Opus Dei começasse quanto antes o trabalho apostólico na sua diocese; e pediu que a pessoa que fosse conhecer o país o fizesse, sendo possível, na primavera, ‘com as cerejeiras em flor’, para que ficasse com uma impressão mais favorável. Essa petição foi recebida com muita alegria pelo Fundador, São Josemaria Escrivá, que desejava vivamente começar o trabalho apostólico no Japão desde os primeiros tempos do Opus Dei.

Roma, 17 de março de 1970. São Josemaria Escrivá recebe um grupo de japonesas amigas do Opus Dei.

Depois de uma viagem de José Luis Múzquiz, um dos primeiros sacerdotes do Opus Dei, para estudar as possibilidades apostólicas do país, no ano seguinte foram dois sacerdotes: José Ramón Madurga (1922-2002) e Fernando Acaso.

José Ramón Madurga chegou a Tóquio em 8 de novembro de 1958; e, ao contrário do previsto, Fernando Acaso não o pôde acompanhar até dois meses depois, em 18 de janeiro de 1959. Acaso registra no seu relato muitas das experiências de Madurga e conta as suas primeiras impressões ao chegar ao seu novo país. No dia 29 de julho desse mesmo ano, aterrissou no aeroporto de Tóquio José Antonio Armisén, que completa no seu relato a história desses começos. Poucos meses depois, chegou um jornalista catalão, Antonio Mélich.

No ano seguinte, em 15 de julho de 1960, chegaram ao porto de Kobe oito jovens do Opus Dei, provenientes de diferentes países. Tinham diversos tipos de profissões: Loretta Lorenz trabalhava no departamento comercial de uma cadeia de televisão norte-americana; Margaret Travers tinha estudado filologia na Universidade de Boston; Ana María Brun era uma jovem executiva do Paraguai… Nos seus diversos relatos, contam a sua história pessoal e descrevem em termos gerais os primeiros passos do trabalho apostólico das mulheres do Opus Dei no Japão.

O livro segue com testemunhos de vários japoneses, com diversas situações, que contam como descobriram a mensagem do Opus Dei e como esta transformou as suas vidas.

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