S. Josemaria recordava com frequência que o caminho da oração não é algo que se adquire de uma vez para sempre, é preciso começar e recomeçar, com o entusiasmo humano e sobrenatural de melhorar no conhecimento de Deus; requer considerar-se sempre discípulo, e nunca mestre.
Lembrava também que no decurso da oração mental ou meditação, o mais importante consiste em chegar ao trato pessoal com Jesus. Esta intimidade pode-se conseguir com ajuda da leitura de algum trecho do Evangelho ou de um livro piedoso para depois refletir sobre o que se leu e confrontá-lo com a própria vida.
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